O dia começou acidentado com a notícia da morte de um familiar de um dos elementos do grupo, o que levou a que acabássemos por chegar à Maia já a “cortar” a hora da recepção oficial nos Paços Municipais.
Animados também porque éramos sete, desta vez: a 2ª geração começou a aparecer. O António João, filho do Vicente, acompanhou-nos desta vez do princípio ao fim desta saída. Além disso, outra curiosidade: nesse dia faziam anos o João Carlos Oliveira e o Jorge Mira Marques, ambos violas, do mesmo grupo, e aniversariantes a 29 de Fevereiro.
Ali já nos aguardavam o Magister da TDUP acompanhado por alguns dos seus cavalheiros bem como o Ex.mo Sr. Presidente da edilidade, Eng. António Bragança Fernandes, o Sr. Vereador do Pelouro da Cultura, Hernâni Avelino da Costa Ribeiro, bem como alguns assessores.
Fomos recebidos como convidados de honra num convívio que se estendeu por largos minutos em que ficou bem patente a dinâmica vivida naquele concelho maiato, com simpáticas palavras que foram dirigidas aos circunstantes pelo Ex.mo Sr. Presidente, tendo ainda usado da palavra o Pedro Alves pela TDUP e o Alcides Sá Esteves pela Toada Coimbrã. Houve troca de lembranças, tendo o Município obsequiado cada um de nós com um prato de porcelana com as armas do Concelho bem como um magnífico livro com fac-similes de primeiras páginas do jornal “O Comércio do Porto” dos últimos 150 anos.
Após um agradável café, fomos ainda convidados a subir ao topo da nova torre contígua à C.M.M., onde pudemos apreciar a majestosa vista abarcando a quase totalidade do concelho, desde o mar até Águas Santas.
Seguiu-se o conhecimento do local do espectáculo bem como o teste de som. Já não fomos para o jantar propriamente adiantados sobre o horário, mas quer o atraso no serviço quer a agradibilidade do convívio fraternal entre a TDUP e a Toada levou a que tivéssemos regressado ao Fórum já com sensível atraso.
O auditório não estava cheio – é o problema da motivação nas grandes metrópoles numa sexta à noite, em que o frio convidava mais a ficar em casa - mas quem estava, estava por gosto e receptivo a participar. Mas nunca será de deixar de louvar os esforços da organização TDUP e Pelouro da Juventude da C.M.M., para que tudo corresse pelo melhor.
E se mais não fosse, sempre teria valido a pena pelos muitos caixotes de roupa que se reuniram, destinados aos menos favorecidos.
Iniciado o espectáculo, não sem que antes tivéssemos tido a oportunidade de abraçar uma série de amigos presentes, a Tuna fez uma apresentação sólida, como é seu timbre mostrando um pouco do que de bom se vai fazendo a esse nível neste momento em Portugal e, especificamente, no Porto. E, tirando algumas questões de natureza de amplificação sonora, não se notou a falta de alguns dos seus elementos. Foi limpinho.
Pela nossa parte, o espectáculo correu sobre carris, seguindo o modelo e programa que foi adoptado nesta série de espectáculos. Neste, o Rui esteve particularmente bem na “Nostalgia” e todos os outros dentro do desempenho esperado. Pelo meio, algumas “estórias” destes quase 21 anos de existência.
Quase sem rede (para além da confiança que neles depositava) pois nem uma vez ensaiámos conjuntamente com a Tuna, os coros das Baladas finais saíram perfeitos. Até parece que já fazíamos aquilo juntos há muitos anos. Notou-se também, manifestamente, na Balada de 89, o conhecimento que grande parte do público tinha do tema. Muita gente a cantar, não esquecendo a presença de muitos estudantes e tunos, homens e mulheres que ajudaram a mais um momento alto. Na memória ficou ainda a entrega da minha guitarra ao Manuel Soares a meio dessa balada e que ele concluiu galhardamente, com seria de esperar, entrosando-se bem nos andamentos do grupo. E após um FRA meio à moda de Coimbra, meio à moda do Porto, lá se concluiu mais uma das nossas etapas.
Os primeiros balanços foram feitos logo depois no interessantíssimo bar “Tertúlia Castelense”, com a nota da satisfação geral, com um especial abraço de agradecimento ao "Joker" pelo verdadeiro milagre que conseguiu fazer.
Animados também porque éramos sete, desta vez: a 2ª geração começou a aparecer. O António João, filho do Vicente, acompanhou-nos desta vez do princípio ao fim desta saída. Além disso, outra curiosidade: nesse dia faziam anos o João Carlos Oliveira e o Jorge Mira Marques, ambos violas, do mesmo grupo, e aniversariantes a 29 de Fevereiro.
Ali já nos aguardavam o Magister da TDUP acompanhado por alguns dos seus cavalheiros bem como o Ex.mo Sr. Presidente da edilidade, Eng. António Bragança Fernandes, o Sr. Vereador do Pelouro da Cultura, Hernâni Avelino da Costa Ribeiro, bem como alguns assessores.
Fomos recebidos como convidados de honra num convívio que se estendeu por largos minutos em que ficou bem patente a dinâmica vivida naquele concelho maiato, com simpáticas palavras que foram dirigidas aos circunstantes pelo Ex.mo Sr. Presidente, tendo ainda usado da palavra o Pedro Alves pela TDUP e o Alcides Sá Esteves pela Toada Coimbrã. Houve troca de lembranças, tendo o Município obsequiado cada um de nós com um prato de porcelana com as armas do Concelho bem como um magnífico livro com fac-similes de primeiras páginas do jornal “O Comércio do Porto” dos últimos 150 anos.
Após um agradável café, fomos ainda convidados a subir ao topo da nova torre contígua à C.M.M., onde pudemos apreciar a majestosa vista abarcando a quase totalidade do concelho, desde o mar até Águas Santas.
Seguiu-se o conhecimento do local do espectáculo bem como o teste de som. Já não fomos para o jantar propriamente adiantados sobre o horário, mas quer o atraso no serviço quer a agradibilidade do convívio fraternal entre a TDUP e a Toada levou a que tivéssemos regressado ao Fórum já com sensível atraso.
O auditório não estava cheio – é o problema da motivação nas grandes metrópoles numa sexta à noite, em que o frio convidava mais a ficar em casa - mas quem estava, estava por gosto e receptivo a participar. Mas nunca será de deixar de louvar os esforços da organização TDUP e Pelouro da Juventude da C.M.M., para que tudo corresse pelo melhor.
E se mais não fosse, sempre teria valido a pena pelos muitos caixotes de roupa que se reuniram, destinados aos menos favorecidos.
Iniciado o espectáculo, não sem que antes tivéssemos tido a oportunidade de abraçar uma série de amigos presentes, a Tuna fez uma apresentação sólida, como é seu timbre mostrando um pouco do que de bom se vai fazendo a esse nível neste momento em Portugal e, especificamente, no Porto. E, tirando algumas questões de natureza de amplificação sonora, não se notou a falta de alguns dos seus elementos. Foi limpinho.
Pela nossa parte, o espectáculo correu sobre carris, seguindo o modelo e programa que foi adoptado nesta série de espectáculos. Neste, o Rui esteve particularmente bem na “Nostalgia” e todos os outros dentro do desempenho esperado. Pelo meio, algumas “estórias” destes quase 21 anos de existência.
Quase sem rede (para além da confiança que neles depositava) pois nem uma vez ensaiámos conjuntamente com a Tuna, os coros das Baladas finais saíram perfeitos. Até parece que já fazíamos aquilo juntos há muitos anos. Notou-se também, manifestamente, na Balada de 89, o conhecimento que grande parte do público tinha do tema. Muita gente a cantar, não esquecendo a presença de muitos estudantes e tunos, homens e mulheres que ajudaram a mais um momento alto. Na memória ficou ainda a entrega da minha guitarra ao Manuel Soares a meio dessa balada e que ele concluiu galhardamente, com seria de esperar, entrosando-se bem nos andamentos do grupo. E após um FRA meio à moda de Coimbra, meio à moda do Porto, lá se concluiu mais uma das nossas etapas.
Os primeiros balanços foram feitos logo depois no interessantíssimo bar “Tertúlia Castelense”, com a nota da satisfação geral, com um especial abraço de agradecimento ao "Joker" pelo verdadeiro milagre que conseguiu fazer.
Pessoalmente, foi com particular satisfação que pude rever muitos amigos em que aqui destaco o Eduardo Coelho e o João Coelho, que, apesar do apelido, nem se devem conhecer um ao outro, a Denise, o Tavares, O Manel, o Armando e tantos outros.
Agora, deste ciclo de espectáculos, já só falta o Casino da Figueira da Foz, provavelmente ainda neste mês de Março.O que virá a seguir, só depois saberemos...
Agora, deste ciclo de espectáculos, já só falta o Casino da Figueira da Foz, provavelmente ainda neste mês de Março.O que virá a seguir, só depois saberemos...
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