Videos do Espectáculo de Viseu (24.11.2007) - "Canção Para o Nosso Amor" (II)

Videos do Espectáculo de Viseu (24.11.2007) - "Renascer" (I)

Nos próximos tempos iremos aqui colocar alguns "clips" do espectáculo realizado em Viseu, no Teatro Viriato, em 24.11.2007, por ocasião do lançamento do CD naquela localidade.
Esperamos que gostem.

Coimbra a Três Tempos

Cremos não estar a cometer qualquer inconfidência revelando aqui a adesão a este projecto na perspectiva da divulgação da Canção de Coimbra a um nível que já devia ter sido assumido pelos responsáveis muitos anos atrás. Assim, e uma vez mais a Canção de Coimbra parte com atraso significativo relativamente à sua congénere de Lisboa, cuja divulgação tem trazido frutos sensíveis aos seus cultores sobretudo pelo aumento da visibilidade, com todas as suas consequências.
Em breve daremos mais pormenores apenas adiantando que as expectativas são elevadas.

Quem tocamos - Os Nossos Autores - Artur Paredes

O enorme e incontornável Artur Paredes, verdadeiro "Pai" da Guitarra de Coimbra, como hoje a conhecemos. Pequena biografia retirada do livro de José Niza, Fado de Coimbra II, da editora Ediclube, inserido na colecção Um Século de Fado, lançada em 1999 e por nós "pescada" no blog do nosso amigo e Mestre Octávio Sérgio.
A "Toada Coimbrã" executa regularmente, deste Autor:
- Variações em Ré menor nº1
- Variações em Sol maior
- Variações em Lá menor
- Rapsódia nº2 (ou Cantares Portugueses)
Em breve serão também apresentadas versões da "Balada do Mondego", "Variações em Mi menor", e, quiçá, e a mais longo prazo "Desfolhada", "Variações em Ré Maior" e "Passatempo", por exemplo, verdadeiros hinos e exemplos do que é e deve continuar a ser a Guitarra de Coimbra.

Quem tocamos - Os Nossos Autores - Carlos Paredes

Figura incontornável da composição e execução musical da guitarra portuguesa num pequeno documentário como outros tantos existentes na internet. A sua técnica é inconfundivelmente de Coimbra se bem que boa parte da sua música o não seja. Pegou no legado de seu pai, Artur Paredes, e outros ancestrais, Gonçalo e Manuel Paredes, elevando a guitarra ao expoente máximo.
A "Toada Coimbrã" executa regularmente, entre outras:
- "Canção Verdes Anos"
- "Canção"
- "Melodia nº2"
- "Canto do Amor"
- "Canto do Rio"

Versões da Balada de 89... para todos os gostos (XII)

Até os escuteiros ... e desta vez com efeitos sonoros especiais e num cenário pouco habitual ... para este tipo de música.

Mais um video (VI)... connosco na banda sonora

O seu contexto pode ser visto em: http://rodamarante.blogs.sapo.pt/15613.html

Dizem de nós... (XV) Ainda o espectáculo da Maia (29.02.2008)

Descobrimos um novo texto ainda não divulgado sobre o espectáculo realizado na Maia inserido na página do Pelouro da Juventude da respectiva Câmara Municipal. O mesmo pode ser encontrado no seguinte endereço: http://juventude.cm-maia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=26&Itemid=2

Versões da Balada de 89... para todos os gostos (XI)

Grupo "Viana Canta Coimbra". Serenata da Semana Académica do IPVC 2008.

A Balada de 89 e o novo acordo ortográfico...

ou a nova linguagem SMS ou lá o que quer que seja!
Sinais dos tempos....

"Sentes k o tempo acabou
Primavera d flores adormecida
Qq coisa k n volta k voou
K foi o riolar da tua vida
E levas em ti guardado
O choro d 1 balada
Recordações d 1 passado
O bater da velha cabra

Capas negras d saudd
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo cmg p a vida

Sabes k o desenho do adeus
É fogo k nos keima devagar
E no lento serrar dos olhos teus
Fica a esperança de um dia aki voltar"

Encontrado "aKi": http://cargadetrabalhos.hi5.com/friend/group/472439--472439--Estudantes%2Bdo%2BISPV%2B%2528Viseu%2529----topic-html

Quem nos canta - Grupo de Fados de Direito da UP - "Lágrimas Encordoadas"

Há a notícia da existência do disco em epígrafe que contém também uma versão da Balada de 1989, desconhecendo-se as suas referências e mesmo a sua capa, que, apesar dos esforços ainda não foi possível encontrar.
Já agora, se algum dos nossos amáveis leitores dispuder deste trabalho, agradecíamos o envio da foto da respectiva capa.
Conhecemos apenas o índice deste trabalho:
1 Cítara Lusitana (1:50)
2 Fado da Confissão (3:00)
3 Última Luz (3:06)
4 Variações em Lá Menor nº 1 (João Bagão) (2:52)
5 Verdes Anos (Versão Cantada) (2:53)
6 Fado para Um Amor Ausente (4:53)
7 Turbilhão (2:40)
8 Cantiga para os que partem (4:13)
9 Guitarras do Meus País (4:38)
10 Divertimento (3:07)
11 Canto de Embalar (Versão Cantada) (2:48)
12 Maio de 78 (2:31)
13 Balada de Despedida do 5º Ano Juridico 88-89 (5:05)
14 Santa (4:29)
15 Variações em Lá Menor (Artur Paredes) (3:45)
16 Olhos Teus (1:56)
17 Balada de Despedida de Direito 2000-2001 (3:54)

A informação foi obtida em: http://database.cd/ie80d8c11/

De toda a maneira, aqui fica a referência.

Quem cantamos - Os Nossos Autores - Petrónio Ricciuli - "Evocação a Coimbra"

Petrónio Ricciuli nasceu na cidade de Viseu em 15 de Março de 1915, tendo falecido nas Caldas da Rainha a 18 de Maio de 2003.
Este beirão veio para Coimbra no ano de 1933, em situação de soldado voluntário. Terminado o serviço militar, Ricciuli domiciliou-se definitivamente em Coimbra, cidade onde trabalhou como bancário. Era funcionário aposentado do Banco Totta e Açores à data do seu falecimento. Na 2ª metade da década de 1940, Ricciulli frequentou regularmente os irmãos barbeiros e ensinantes de Guitarra de Coimbra Flávio e Fernando Rodrigues da Silva com quem aprendeu a "arte" de dedilhar guitarra.
Em 1953 Ricciulli comprou uma Guitarra de Coimbra de 22 trastos ao violeiro Raul Simões, instrumento que inicialmente fora uma encomenda feita por Artur Paredes. Com o referido cordofone participou como guitarrista solista nas primeiras gravações de Augusto Camacho Vieira, tendo como 2º guitarra o estudante de Direito Egas Bérrance Correia de Abreu, e no violão aço Carlos Dinis de Figueiredo Júnior.
Carlos Figueiredo, recentemente formado em Direito, preparava-se para arrancar para Nova Lisboa, Angola, como notário, quando surgiu a hipótese de efectuar um lote de gravações para a COLUMBIA (representada pela Valentim de Carvalho).
Figueiredo optou por 4 temas vocais, um feito em 1950 (Sé Velha), e os restantes três alinhavados no primeiro semestre de 1953 (Sonhando, Mágoa, A Tua Rua). Não houve tempo para ensaios. O quarteto rumou aos estúdios Valentim de Carvalho, à Rua do Almada, Lisboa, num sábado, dia 16 de Maio de 1953. Durante a longa viagem de comboio, Camacho trauteou os temas e Ricciulli improvisou os rudimentos das introduções e dos separadores.
E nunca mais se ouviu falar deste viseense, discreto, retraído, amante do violino e da música clássica. Nem à esposa permitia liberalidades guitarrísticas, fechando-se no escritório para recatadamente ouvir discos de música clássica e discretamente dedilhar a Guitarra. Em vão António Brojo o invectivou a visitar a sua casa para fazerem uns ensaios informais.
No dia 3 de Maio de 1985, o Curso Médico de 1979-1985 apresentou em Coimbra a sua récita de despedida, no palco do Teatro Académico de Gil Vicente, reatando assim uma tradição multissecular, interrompida em 1969. Na mesma altura houve também uma récita geral dos quintanistas de todas as Faculdades, excepto Medicina que fez a sua peça em separado. No final, os quintanistas cantaram “Evocação a Coimbra. Balada da Despedida dos Quintanistas de 1985”, com música e letra de Petrónio Ricciulli (Coimbra, minha Coimbra), tema composto a pedido de seu filho que então se despedia da UC. De acordo com informações prestadas pelo Dr. João Paulo Sousa, o solista convidado para estrear este tema em palco foi Paulo Saraiva. Esta balada veio a ser gravada pela formação TOADA COIMBRÃ, no LP “Baladas de Despedida. Anos 80”, L.P. 1.004, Duplisom, 1990, Face A, Faixa nº 3.
Progressivamente adoentado, Petrónio Ricciulli, beirão de nascimento, filho de pai italiano, faleceu como sempre quis viver. Recatadamente. Em 2004, o Museu Académico lembrou-o, dando notícia da sua fotografia e da sua guitarra, em preito de colaboração com os familiares.
Agradecimentos: Dr. Augusto Camacho Vieira, Dr. Artur Ribeiro (Museu Académico), Coronel José Anjos de Carvalho, José Moças (Tradisom), Sra. Maria Manuela Ricciulli, Dr. João Paulo Sousa

Por António M. Nunes, publicado em http://guitarradecoimbra.blogspot.com/2005/12/retrato-de-famlia-o-guitarrista.html

P.S. - O texto do nosso amigo Dr. António Nunes sofre de um pequeno lapso mencionando erradamente o Incipit do tema que em bom rigor é "Mondego que vais banhando os pés da tua cidade..."

P.S. 2 - Oportunamente, e se fôr possível obter uma fotografia da personalidade mencionada, será a mesma publicada neste post, por edição.

"Grupo de Fados e Canções de Coimbra" - Amigos do nosso tempo

Aqui deixamos mais um video que se inicia com uma apresentação dos nossos velhos e coevos amigos do "Grupo de Fados e Canções de Coimbra" com a voz do Jorge Cravo e restantes companheiros ainda "meninos e moços", numa gravação de 1987.
Tínhamos este video já em carteira, mas o Mestre Octávio Sérgio antecipou-se tendo-o publicado no seu blog ainda recentemente.
No entanto, não queremos deixar de o juntar aos documentos que pensamos serem importantes no testemunho que queremos constituir neste nosso blog.

Japão 1995 - Novas fotografias (IV)

Durante a visita a uma Instituição, com a constituição automática de uma orquestra de instrumentos típicos japoneses. Alcides usando um sugestivo capacete de guerra.

Durante o espectáculo na universidade Sofia de Tókio.

O final do espectáculo com os agradecimentos e ramos de flores.

Junto de uma estátua evocativa de padres portugueses jesuítas mártires em local que já não é possível precisar, e onde foi colocado um ramo de flores.

Já quase nas despedidas das terras do Sol Nascente numa das zonas comerciais de Tókio. Como se pode ver já na fase da compra de lembranças, o que foi díficil: um desesperava por uma Barbie japonesa; outro, o habitual retardatário nas compras, apercebeu-se no momento final que determinada peça de porcelana já adquirida era da ... Vista Alegre, fabricada, claro, em Portugal. Coitadas das empregadas da loja que tiveram de desembrulhar tudo o restante (de todos os elementos) para verificação da proveniência das compras, pois a justificação para tal era, no mínimo, estranha.

E com estas fotos encerramos mais este bloco, desde já dizendo que o filão está longe de se encontrar esgotado.

Japão 1995 - Novas fotografias (III)

Mais um momento de descontracção na visita a um parque verde e tipicamente oriental. Ao contrário do que supunhamos aquele país tem uma vegetação luxuriante mesmo nas cidades, o que torna aquele tom o dominante.

Mais uma ocasião social com um outro anfitrião. Nunca é de mais relevar que o Rui Lucas fica particularmente bem enquadrado nas paisagens humanas, confundindo-se facilmente com os autoctones.

Já na antecâmara do espectáculo de Hakkonne com uma simpática sino-brasileira de nome Amélia cujo auxílio em diversos assuntos nos foi também precioso e que posteriormente nos enviou esta e as fotografias seguintes.

Durante o espectáculo na estância termal de Hakkonne. Uma "private joke" recorda-nos que a estructura ferroviária que nos conduzia àquela cidade, ponto final da linha, tinha como penúltima paragem uma localidade chamada Odawara.

Nova foto no Lobby do Hotel desta vez apenas com o elenco do grupo.

Quem nos canta - Alcides Cruz - "Coimbra Entre Margens"

Novidade trazida pelo nosso amigo Rui Lopes a da edição de mais um novo trabalho incluindo a nossa Balada da Despedida do 5º Ano Jurídico de 88/89 da responsabilidade de Alcides Cruz.

Também ao blog daquele amigo fomos buscar as fotos da capa do referido trabalho http://ruilopesfotos.blogspot.com/, cuja ficha técnica não é possível descortinar para além da edição ser da Aeminium Records. Aliás, o blog atrás referido menciona também um espectáculo realizado por aquele cantor onde o tema terá sido executado.

Japão 1995 - Novas fotografias (II)

Durante a recepção oficial com o autarca máximo de Sendai com troca de prendas. Da nossa parte levámos oferendas das câmaras municipais e governos civis da origem/residência de cada um dos elementos bem como da Universidade de Coimbra. Confirmámos o rigor do protocolo japonês mas também a infinita simpatia e gosto em receber por parte do nosso anfitrião.

Durante aquilo que pensámos seria o teste de som, num anfiteatro de mais de 1000 lugares, que esteve esgotado durante o espectáculo. Afinal tivemos som puro, directo e natural permitido pela óptima acústica do espaço em causa. À época tinhamos ainda a preocupação de levar uma guitarra suplementar, não fosse o Diabo tecê-las...

No fim do espectáculo, procurando livrar-nos do calor e da humidade sufocante, num momento já de descontracção.

Os anfitriões tiveram o cuidado de nos oferecer uma viagem turística guiada pela cidade e seus principais lugares de atracção muito interessante não fora o caso da guia (na imagem) falar apenas... japonês! Muita timidez e também o facto de nos ter tentado fazer cantar canções tradicionais... japonesas! E muita gargalhada com a atrapalhação nas tentativas de tradução simultânea da nossa amiga e acompanhante Yasuko, como aquela da avenida com cinco quilómetros ... de largura!

Japão 1995 - Novas fotografias

Já aqui falámos várias vezes da digressão por terras nipónicas no ano de 1995. Mas, á medida que vamos vasculhando os arquivos, novos documentos vão aparecendo. Nos próximos dias será aqui postada mais uma série de fotografias daqueles dias de Julho/Agosto tão bem passados, que serão legendadas com os episódios burlescos que documentam.

Ainda fresquinhos no Aeroporto de Lisboa, prestes a iniciar a viagem. Enquanto se esperava logo saltaram as violas e guitarras dos sacos e que, aliás, nunca deixámos viajar nos porões dos aviões.

Já nos subterrâneos do Aeroporto de Narita - Tokio, na ligação ferroviária que nos conduziria a Sendai, primeira etapa da viagem. Aqui já se nota o cansaço de 20 horas de viagem. A Sibéria nunca mais acabava...

Já no àtrio do Hotel de Sendai, onde nos esperava a comissão de recepção.

No jantar de recepção, efectuado à maneira tradicional do Sol Nascente. Frontalmente aparece o Maestro da Orquestra Sinfónica de Sendai que também nos veio receber e foi uma simpática e agradável companhia. Era a estreia em sabores que nos eram tudo menos comuns...

Quem nos canta - O Grupo de Fados de Bragança - VIA LATINA

Já havíamos, em tempos, dado notícia deste trabalho que inclui uma versão da Balada de Despedida de 89. Porém, a verdade é que, só agora, tal registo entrou no circuito comercial, do que nos foi dado nota (com a oferta de um exemplar) pelo próprio Via Latina. Também aí, uma conduta exemplar que nos apraz registar e que penhoradamente agradecemos.




Dadas as especiais condições (humanas e geográficas)desta edição cumpre dizer que o mesmo encerra um Amor incondicional a Coimbra e à sua música. Como pode ver-se no próprio site do grupo, apenas um dos seus elementos teve ligação efectiva e presencial com a Lusa Atenas, o Dr. Jorge Poço, que aí cursou Medicina e foi aluno de guitarra na Secção de Fado da AAC com Jorge Gomes. Todos os restantes sempre cultivaram essa paixão à distância afirmando que, desde a década de 60, Bragança sempre foi uma "pequena Coimbra" reproduzindo praxes e costumes com o máximo rigor, incluindo o uso da capa e batina no seu Liceu e, obviamente, a sua música.

O CD tem um som etéreo e reverberativo que pessoalmente me agrada e comporta uma viagem por diversas fases da Canção de Coimbra. É também notória a reprodução da estética interpretativa em uso até à década de 70.
Para além dos fados e guitarradas clássicos comporta ainda um original do seu Guitarrista Gilberto Carvalho, curiosamente chamado "Balada para um Amor Perdido" (o adjectivo é aqui aplicado por o nosso último CD incluir a "Trova de um Amor Perdido").
Quanto à versão da nossa Balada de 89 que encerra o trabalho, com tudo o que isso significa, denota cuidada preocupação. Relativamente ao original demarca-se através de algumas alterações harmónicas e sobretudo na execução num ritmo mais pausado e por isso, ainda mais emotivo. Tendo a faixa a duração de 6.08 minutos torna-se isto mais evidente dizendo que as nossas versões estão preparadas para durar entre 4.54 e 5.05 minutos.
Em suma, um louvável esforço ao qual desejamos as maiores felicidades e sucesso, bem como longa vida ao grupo Via Latina.

João Paulo Sousa

Balada da Despedida - Récita de Quintanistas - 1985 (Evocação a Coimbra) - Petrónio Ricciuli

Apesar do atropelo consciente aos Direitos de Autor, alguns continuam a disponibilizar, incluindo com a possibilidade de download, temas protegidos. Apenas aqui damos eco dessa preocupação sem prejuízo de divulgarmos o "gadjet" em questão em virtude de ser quase impossível encontrar comercialmente o trabalho em que o tema está incluido.
E também para possibilitar a comparação que traz o amadurecimento dos temas (basta comparar esta versão incluida nas Baladas dos Anos 80 com a versão video recentemente aqui publicada)com o decurso do tempo.

Estamos de volta...

Após curtas férias, cá estamos nós outra vez com votos de bom ano de trabalho a todos os nossos leitores.
Contamos continuar a trazer aqui novidades e documentos antigos bem como tudo o resto a que já estamos habituados.

Entretanto, apenas um suave registo: quanto ao espectáculo do passado dia 24 na Figueira da Foz, em que não esteve presente o Autor destas linhas, a informação de que o mesmo decorreu num ambiente intimista, num cenário ao ar livre belíssimo e com óptima sonorização. De menos positivo apenas referir que a humidade nocturna daquela estância estival obrigou a constantes reafinações dos intrumentos.

* Foto original de Paula Almeida retirada de passearporcoimbra.blogspot.com