De que vales vida vã, de que vales?
Se é já negro o tempo que há-de ser,
Se nestas tristes mãos ainda repousam,
Os sonhos de criança por nascer.
Porque vivo em amargura, porque vivo?
É destino que tenho para cumprir,
Do que sonhei para mim, nada perdura,
E sigo nessa estrada por seguir.
Dêem-me razões a que me agarre,
Imagens, ilusões, que possam ser;
A loucura da vida é tão breve,
Para vivê-la louco sem saber.
De que vales vida vã, de que vales?
Letra/Música: António Vicente / Rui Pedro Lucas
Se é já negro o tempo que há-de ser,
Se nestas tristes mãos ainda repousam,
Os sonhos de criança por nascer.
Porque vivo em amargura, porque vivo?
É destino que tenho para cumprir,
Do que sonhei para mim, nada perdura,
E sigo nessa estrada por seguir.
Dêem-me razões a que me agarre,
Imagens, ilusões, que possam ser;
A loucura da vida é tão breve,
Para vivê-la louco sem saber.
De que vales vida vã, de que vales?
Letra/Música: António Vicente / Rui Pedro Lucas
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