Ao contrário dos últimos espectáculos este não teve surpresas indesejadas – para além da substituição dum fado na projecção inicial do programa – pelo que esta crónica será muito mais curta.
Depois dum ensaio de revisão em que ainda se tentou incluir uma nova guitarrada jantámos em sofrimento por causa da nossa selecção de futebol que não havia meio de marcar um golo à Dinamarca, golo esse que só chegou no fim e soube a pouco.
Ficámos satisfeitos por o Café de Santa Cruz estar repleto à hora do espectáculo. Eles só têm que rever o barulho das máquinas, loiça e serviço durante o decurso do mesmo. Tão cheio estava que fomos convidados pela administração para lá fazermos uns espectáculos de vez em quando. Veremos se é possível concretizar tais pretensões em função das condições apresentadas.
Conseguimos fazer um espectáculo mais aproximado do nível que desejamos. O Rui esteve extremamente forte e seguro, o Alcides defendeu-se bem trocando a sua força vocal natural por uma “souplesse” que escondeu perfeitamente limitações temporárias do seu aparelho fonador. Os violas estiveram sempre presentes e a guitarra começa a respirar melhor nas funções necessárias entre as duas violas. Acabámos muito satisfatoriamente por estrear o Lá menor do Bagão com esta composição instrumental. Saímos também particularmente satisfeitos por entendermos estar a atingir-se já um novo equilíbrio que permite mais uns passos em frente.
Por tudo isto nota-se que a ferrugem individual já lá vai e estamos prontos para avançar com o projectado e novo espectáculo de sala que em breve estaremos prontos a apresentar.
Constituiu o programa:
- Balada do Mondego, versão de Artur Paredes
- Fado Corrido de Coimbra
- Meu Fado
- Capa negra Rosa Negra
- Trova do Vento que Passa
- Traz outro amigo também
- Variações em Lá Menor, de Artur Paredes
- Ficarei até Morrer
- Contos Velhinhos
- E alegre se fez triste
- Soneto D’ Amigo
- Canto a Coimbra
- Variações em Lá Menor, de João Bagão
- Trova das Capas
- Balada do 5º Ano Jurídico 88/89
E esta semana vem já aí o Cartaxo com um programa que nos entusiasmou. Vamos ver como correrá…
Depois dum ensaio de revisão em que ainda se tentou incluir uma nova guitarrada jantámos em sofrimento por causa da nossa selecção de futebol que não havia meio de marcar um golo à Dinamarca, golo esse que só chegou no fim e soube a pouco.
Ficámos satisfeitos por o Café de Santa Cruz estar repleto à hora do espectáculo. Eles só têm que rever o barulho das máquinas, loiça e serviço durante o decurso do mesmo. Tão cheio estava que fomos convidados pela administração para lá fazermos uns espectáculos de vez em quando. Veremos se é possível concretizar tais pretensões em função das condições apresentadas.
Conseguimos fazer um espectáculo mais aproximado do nível que desejamos. O Rui esteve extremamente forte e seguro, o Alcides defendeu-se bem trocando a sua força vocal natural por uma “souplesse” que escondeu perfeitamente limitações temporárias do seu aparelho fonador. Os violas estiveram sempre presentes e a guitarra começa a respirar melhor nas funções necessárias entre as duas violas. Acabámos muito satisfatoriamente por estrear o Lá menor do Bagão com esta composição instrumental. Saímos também particularmente satisfeitos por entendermos estar a atingir-se já um novo equilíbrio que permite mais uns passos em frente.
Por tudo isto nota-se que a ferrugem individual já lá vai e estamos prontos para avançar com o projectado e novo espectáculo de sala que em breve estaremos prontos a apresentar.
Constituiu o programa:
- Balada do Mondego, versão de Artur Paredes
- Fado Corrido de Coimbra
- Meu Fado
- Capa negra Rosa Negra
- Trova do Vento que Passa
- Traz outro amigo também
- Variações em Lá Menor, de Artur Paredes
- Ficarei até Morrer
- Contos Velhinhos
- E alegre se fez triste
- Soneto D’ Amigo
- Canto a Coimbra
- Variações em Lá Menor, de João Bagão
- Trova das Capas
- Balada do 5º Ano Jurídico 88/89
E esta semana vem já aí o Cartaxo com um programa que nos entusiasmou. Vamos ver como correrá…
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