sexta-feira, 25 de julho de 2008

Segunda Digressão à Madeira - Julho de 1990

A convite do Rotaract do Funchal voltámos à ilha da Madeira em Julho de 1990. Com um programa bem cheio e interessante fomos magnificamente recebidos numa digressão que ficou na memória de todos.


Acompanhou-nos nesta saída o Sr. António Dias Lucas, pai de Rui Pedro Lucas, que como é do conhecimento geral é autor de várias letras das nossas composições originais. A esta distância temporal surgem já diversas dúvidas: se, por um lado, esta foto parece ter sido tirada no aeroporto de Lisboa, por outro inclinamo-nos mais para o ter sido na Rodoviária de Coimbra, o que justifica a presença do Francisco Costa, que provavelmente nos terá auxiliado com o transporte da bagagem, não sendo crível que nos tenha levado a Lisboa.

Este era sempre um dos momentos mais esperados nas saídas prolongadas do grupo: o momento em que o A. Vicente, invariavelmente, adormecia nos lugares mais insuspeitos e nos permitia um instantâneo inevitável: a dormir, de boca aberta e com um cigarro na boca. Existem fotos destas nos mais variados lugares do planeta, em especial nos aeroportos.



Já no Funchal no primeiro espectáculo num local paradisíaco denominado "Quinta da Magnólia".


No mesmo local numa outra perspectiva.



Num passeio das ruas do Funchal aparecendo de novo o saudoso Sr. António Dias Lucas porquem nutrimos um carinho muito especial.




Em pleno Verão, o que nos possibilitou usufruir das águas e paisagens daquela ilha paradisíaca. Aqui durante um desses passeios.







Com o grupo de jovens Rotários que nos recebeu, acompanhou e acarinhou, aqui fica a foto de família.


Numa das outras apresentações em local que já não é possível concretizar.


Mas que sabemos ter ocorrido numa ocasião de índole científica na área do Direito e onde é possível de novo identificar o Dr. Mário Frota, o último em pé do lado direito.
Como manda a tradição na balada final foram chamados a palco todos os antigos estudantes da Universidade de Coimbra que acompanharam os coros da mesma.

Já de regresso, vendo-se bem as nossas caras ainda quase imberbes.


Já em Lisboa no transporte do avião para a aerogare. A presença do nosso amigo Horácio que acompanhou institucionalmente a digressão. É também bem visível o cansaço bem como as flores tropicais com que fomos presenteados à despedida.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não sou de Coimbra, ou seja, nunca lá estudei, com grande pena minha, mas, curiosamente, sempre gostei muito de fado de Coimbra.
A minha Queima data de 1992, altura em que ouvi, na então RDP Coimbra, num programa, salvo erro, de Sansão Coelho (que saudades!) a Balada do 5.º Ano Jurídico. Passaram mais de quinze anos até que a voltasse a escutar, graças ao Youtube.
Juntamente com a Canção da Primavera, de Carlos Paredes, a vossa Balada é dos temas musicais que marcam uma vida. É impossível não deixar escapar uma lágrima teimosa ao escutar-vos, tantos anos depois de termos dito "Adeus" à melhor época das nossas vidas.
Obrigado.