terça-feira, 23 de novembro de 2010

E como não há duas sem três... (e com um pequeno comentário)

DC-22.11.2010

Merece-nos este artigo do Cravo apenas um leve reparo quanto ao seu conteúdo final: Sem prejuízo de constituir a contribuição de Luís Goes para a Canção de Coimbra, quiçá, o seu ponto mais alto de desenvolvimento enquanto estilo, deve recusar-se, como princípio, que o mesmo constitua um seu ponto inultrapassável. Como referência, sim, mas não podendo deixar de se almejar ir mais fundo e mais longe procurando alcançar o referido Terceiro Novo Canto. Ou seja, e permita-se-nos a metáfora, como no desporto, costuma dizer-se que os recordes foram feitos para serem batidos, mais cedo ou mais tarde. A adopção sem reservas do princípio enunciado pelo Jorge Cravo é, em si mesmo, a castração da possibilidade da evolução desta Canção.
Outros "quinhentos" já serão a concordância quanto à necessidade de respeito pelos elementos matriz. Aí, vamos pelo mesmo caminho que ele...

Sem comentários: