Grupo de Fados de Coimbra "Toada Coimbrã" =Blog Oficial= História, notícias, contactos e informações gerais
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terça-feira, 29 de maio de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Entrevista de João Paulo Sousa ao Jornal do Centro (Viseu) em 09.12.2001
Tendo-nos, após a colocação do post chegado a notícia da sua ilegibilidade, facultamos o link onde a mesma pode ser lida no tamanho desejado, e que é: http://issuu.com/jornal-do-centro/docs/jornal_do_centro_-_ed508/7
terça-feira, 14 de junho de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Juro que não sou eu...
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Um lapso engraçado
A propósito duma gravação feita em Coimbra pelo poeta Carlos Carranca que se fez acompanhar por muitos (e que...) amigos da canção de Coimbra encontrámos um artigo online do Campeão que se segue:

segunda-feira, 14 de junho de 2010
Ainda um artigo para reflectir sobre o Festival da Guitarra do Algarve
Texto de Orlando Leite – A guitarra portuguesa, cada vez mais, começa a andar na boca do mundo, sinal de que o instrumento português por excelência começa finalmente a ter outra visibilidade. Ao contrário de outros instrumentos “primos” que se popularizam além fronteiras como o cistra (cítara) grega ou do cittern inglês, a guitarra portuguesa vivia enclausurado na sua melancolia. Com o surgimento de uma nova geração de tocadores, a guitarra portuguesa tem vindo a conquistar um espaço próprio no panorama musical nacional e internacional. Em Faro, a guitarra portuguesa conheceu nova realidade com a realização de um festival, o primeiro a nível nacional.
Com início no passado dia 10 de Junho, o Festival Guitarra Portuguesa contou ao longo dos quatro dias com uma dezena de construtores – Fernando Meireles, Óscar Cardoso, Pedro Caldeira Cabral; Nuno Cristo; Fernando Silva (Fanan dos Leques); João Pessoa; José Castro de Carvalho -, tocadores – Pedro Pinto; António Eustáquio, José Alegre; Luís Marques; Marta Costa; Simon Achida, Hugo Reis, entre muitos outros – e conferencistas – José Alberto Sardinha (A Origem do Fado); Luís Penedo (as origens da guitarra e Museu do Fado) e Pedro Caldeira Cabral (origem da guitarra, fabrico e afinações).
A arte performativa teve o seu espaço com Nuno Ferreira e Tatiana Barreiros que criaram, em forma de improviso na abertura do festival, “ A Rede”, complementando-a, no encerramento do festival, com instrumentos e outros elementos alusivos à guitarra portuguesa. A poesia marcou presença no primeiro dia com Afonso Dias.
A par do “Ciclo Guitarras Portuguesas com Grandes Mestres” (Paulo Soares, Pedro Caldeira Cabral e Custódio Castelo) a atracção principal do festival foi sem dúvida a exposição “Guitarra Portuguesa com Futuro”, que o ocupava o piso superior do Teatro Lethes. Imaginativa, facultativa e inter-activa esta exposição estava dividida em seis salas, tendo como elo de ligação a temática do festival. Miguel Cuña, responsável pela concepção da exposição, foi o nosso cicerone na visita ao primeiro andar do Teatro Lethes: Não se pretendeu criar uma exposição demasiado erudita, apesar de se apresentar vários exemplares de guitarras de diferentes épocas, estilos e construtores, mas sim um projecto com o intuito de juntar artes diversificadas como por exemplo escultura, grafitti, multimédia, talha, por um objectivo comum: criar um espaço que tenha uma componente estética muito forte mas que também tenha uma utilidade e que fosse um espaço “vivo”, interactivo, com uma dinâmica multidisciplinar e performativa. Posso dar como exemplo o facto de durante os dias do festival o construtor de guitarras José Castro Carvalho, entalhador de braços de guitarras portuguesas, trabalhar ao vivo numa das salas. Outro exemplo da interacção da exposição com o público é o facto de numa das salas, sala a que decidimos chamar de “Hands”, todos os visitantes, músicos ou não, tocarem, sentirem o peso das guitarras. Essa sala de quando em vez ficará um pouco “vazia” pois as guitarras têm que sair do sítio para os músicos tocarem nas tertúlias ou no palco. A exposição além de se criar um espaço de convívio no qual pessoas se sintam à vontade para estar, participar e mesmo dar ideias, pretende que surja alguma evolução nos conceitos e métodos. Isto é, ao juntar aqui pessoas com diferentes backgrounds tanto pessoais como académicos ou apenas curiosos se contribuía para que haja um maior fluxo de informação e troca de conhecimentos, pois é da diversidade que surge a evolução.
Descemos as escadas em direcção ao auditório para se falar dos concertos de noite.
Três mestres, três maneiras diferentes de abordar a guitarra portuguesa. A vertente mais classicista e concertante marcou presença com Pedro Caldeira Cabral; Coimbra teve mais encanto nas mãos de Paulo Soares e o improviso e virtuosismo deu pelo nome de Custódio Castelo.
As Tertúlias tiveram grandes momentos, dos quais destaco: António Eustáquio com o contrabaixista Carlos Barreto, o jovem Luís Marques de técnica apuradíssima mas que se aconselha a não ser um seguidor em toda a linha de Carlos Paredes, José Alegre, Simon Achida e, para não fazer deste artigo uma coisa apenas no masculino, a tocadora Marta Costa que vem evoluindo de forma surpreendente.
Sobre as conferências destaco sem dúvida alguma a de José Alberto Sardinha que veio falar sobre o seu novo livro “ A Origem do Fado”. Esclarecedora, dirigida com frontalidade sem artefactos superficiais a leigos e conhecedores.
Finalmente o seu a seu dono. A João Cuña, responsável directo por quatro excelentes dias com guitarra portuguesa. Uma organização sólida, bem idealizada e melhor concretizada.
O recado.
Aproveitando o facto de estar ainda ao gatilho da escrita uma chamada de atenção àqueles que devem servir a cultura e não servir-se dela.
Este primeiro Festival Guitarra Portuguesa merecia mais, muito mais, das entidades governamentais, camarárias e privadas. Jorra euros para as Vuvuzelas, futebóis e outros disparates, similares ou não, mas pouco para a nossa cultura. Como a guitarra que tem como apelido portuguesa.
Os agricultores pedem subsídios e não é por isso que são desconsiderados enquanto profissionais. Os pescadores pedem subsídios e não é por isso que os olham de lado. A indústria é subsidiada e ninguém o contesta. Há mesmo, imagine-se, quem preconize subsídios à economia e aos bancos… E ainda não vi ninguém rir-se! Mas uma entidade de âmbito cultural, como exemplo a Guitarra Portuguesa com Futuro, é de imediato conectada como “pedinte”, pois aos olhos dos tais de subsídios passam a vida a lamuriar-se, quando passam a vida a “divertir-se”.
Eu sei, há muito, que a Cultura em Portugal, não é vista como um bem de primeira necessidade, não é vista como um gerador de riqueza, e, tristemente os seus agentes não são levados a sério. Curiosamente, todos os dados e estatísticas da EU apontam em sentido contrário, pois a Cultura emprega milhões de pessoas na Europa (mais do que a indústria automóvel, por exemplo) e encerra um enorme potencial de inovação, competitividade e criação de postos de trabalho.
Dito isto, depois de disparar numa única direcção, fica-me a “azia” de não ter visto no Teatro Lethes, em quatro dias de festival com inícios quase madrugadores, um bar aberto, uma divulgação institucional visível…
Ou será que a Câmara Municipal de Faro não se apercebeu da magnitude e importância deste evento, social e culturalmente falando?
Com início no passado dia 10 de Junho, o Festival Guitarra Portuguesa contou ao longo dos quatro dias com uma dezena de construtores – Fernando Meireles, Óscar Cardoso, Pedro Caldeira Cabral; Nuno Cristo; Fernando Silva (Fanan dos Leques); João Pessoa; José Castro de Carvalho -, tocadores – Pedro Pinto; António Eustáquio, José Alegre; Luís Marques; Marta Costa; Simon Achida, Hugo Reis, entre muitos outros – e conferencistas – José Alberto Sardinha (A Origem do Fado); Luís Penedo (as origens da guitarra e Museu do Fado) e Pedro Caldeira Cabral (origem da guitarra, fabrico e afinações).
A arte performativa teve o seu espaço com Nuno Ferreira e Tatiana Barreiros que criaram, em forma de improviso na abertura do festival, “ A Rede”, complementando-a, no encerramento do festival, com instrumentos e outros elementos alusivos à guitarra portuguesa. A poesia marcou presença no primeiro dia com Afonso Dias.
A par do “Ciclo Guitarras Portuguesas com Grandes Mestres” (Paulo Soares, Pedro Caldeira Cabral e Custódio Castelo) a atracção principal do festival foi sem dúvida a exposição “Guitarra Portuguesa com Futuro”, que o ocupava o piso superior do Teatro Lethes. Imaginativa, facultativa e inter-activa esta exposição estava dividida em seis salas, tendo como elo de ligação a temática do festival. Miguel Cuña, responsável pela concepção da exposição, foi o nosso cicerone na visita ao primeiro andar do Teatro Lethes: Não se pretendeu criar uma exposição demasiado erudita, apesar de se apresentar vários exemplares de guitarras de diferentes épocas, estilos e construtores, mas sim um projecto com o intuito de juntar artes diversificadas como por exemplo escultura, grafitti, multimédia, talha, por um objectivo comum: criar um espaço que tenha uma componente estética muito forte mas que também tenha uma utilidade e que fosse um espaço “vivo”, interactivo, com uma dinâmica multidisciplinar e performativa. Posso dar como exemplo o facto de durante os dias do festival o construtor de guitarras José Castro Carvalho, entalhador de braços de guitarras portuguesas, trabalhar ao vivo numa das salas. Outro exemplo da interacção da exposição com o público é o facto de numa das salas, sala a que decidimos chamar de “Hands”, todos os visitantes, músicos ou não, tocarem, sentirem o peso das guitarras. Essa sala de quando em vez ficará um pouco “vazia” pois as guitarras têm que sair do sítio para os músicos tocarem nas tertúlias ou no palco. A exposição além de se criar um espaço de convívio no qual pessoas se sintam à vontade para estar, participar e mesmo dar ideias, pretende que surja alguma evolução nos conceitos e métodos. Isto é, ao juntar aqui pessoas com diferentes backgrounds tanto pessoais como académicos ou apenas curiosos se contribuía para que haja um maior fluxo de informação e troca de conhecimentos, pois é da diversidade que surge a evolução.
Descemos as escadas em direcção ao auditório para se falar dos concertos de noite.
Três mestres, três maneiras diferentes de abordar a guitarra portuguesa. A vertente mais classicista e concertante marcou presença com Pedro Caldeira Cabral; Coimbra teve mais encanto nas mãos de Paulo Soares e o improviso e virtuosismo deu pelo nome de Custódio Castelo.
As Tertúlias tiveram grandes momentos, dos quais destaco: António Eustáquio com o contrabaixista Carlos Barreto, o jovem Luís Marques de técnica apuradíssima mas que se aconselha a não ser um seguidor em toda a linha de Carlos Paredes, José Alegre, Simon Achida e, para não fazer deste artigo uma coisa apenas no masculino, a tocadora Marta Costa que vem evoluindo de forma surpreendente.
Sobre as conferências destaco sem dúvida alguma a de José Alberto Sardinha que veio falar sobre o seu novo livro “ A Origem do Fado”. Esclarecedora, dirigida com frontalidade sem artefactos superficiais a leigos e conhecedores.
Finalmente o seu a seu dono. A João Cuña, responsável directo por quatro excelentes dias com guitarra portuguesa. Uma organização sólida, bem idealizada e melhor concretizada.
O recado.
Aproveitando o facto de estar ainda ao gatilho da escrita uma chamada de atenção àqueles que devem servir a cultura e não servir-se dela.
Este primeiro Festival Guitarra Portuguesa merecia mais, muito mais, das entidades governamentais, camarárias e privadas. Jorra euros para as Vuvuzelas, futebóis e outros disparates, similares ou não, mas pouco para a nossa cultura. Como a guitarra que tem como apelido portuguesa.
Os agricultores pedem subsídios e não é por isso que são desconsiderados enquanto profissionais. Os pescadores pedem subsídios e não é por isso que os olham de lado. A indústria é subsidiada e ninguém o contesta. Há mesmo, imagine-se, quem preconize subsídios à economia e aos bancos… E ainda não vi ninguém rir-se! Mas uma entidade de âmbito cultural, como exemplo a Guitarra Portuguesa com Futuro, é de imediato conectada como “pedinte”, pois aos olhos dos tais de subsídios passam a vida a lamuriar-se, quando passam a vida a “divertir-se”.
Eu sei, há muito, que a Cultura em Portugal, não é vista como um bem de primeira necessidade, não é vista como um gerador de riqueza, e, tristemente os seus agentes não são levados a sério. Curiosamente, todos os dados e estatísticas da EU apontam em sentido contrário, pois a Cultura emprega milhões de pessoas na Europa (mais do que a indústria automóvel, por exemplo) e encerra um enorme potencial de inovação, competitividade e criação de postos de trabalho.
Dito isto, depois de disparar numa única direcção, fica-me a “azia” de não ter visto no Teatro Lethes, em quatro dias de festival com inícios quase madrugadores, um bar aberto, uma divulgação institucional visível…
Ou será que a Câmara Municipal de Faro não se apercebeu da magnitude e importância deste evento, social e culturalmente falando?
quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Serenata Monumental da Queima das Fitas de Coimbra 2010 é hoje
http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=7263&Itemid=135
E adivinhem qual vai ser novamente a Balada da Despedida: A Balada de Despedida do Quinto Ano Jurídico 88/89. Já ouviram falar?
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Novo grito de revolta - Imprensa on line
Esta nossa foto já serviu para tanta coisa...
Agora é uma causa meritória, ilustrada pel'"O Conimbricense".
Falando nesta publicação, o jornal tem agora uma secção cultural a seguir com muita atenção.
Pode encontrá-la aqui: http://sites.google.com/site/conimbricence/
quinta-feira, 29 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Video promocional da XXVI Semana Académica de Viseu
... que começa já no próximo Domingo connosco na Serenata Monumental.
Só esperamos que pare a chuva... e, já agora, o frio, se não for pedir muito.
Só esperamos que pare a chuva... e, já agora, o frio, se não for pedir muito.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
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