quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Do baú da memória...

... recolhemos mais esta foto de uma serenata monumental de Leiria já com alguns anos, quiçá, mesmo, ainda do século passado.





Identificamos facilmente o local sobretudo devido à grelha situada (quase já imemorialmente) à frente dos nossos pés, já o ano não foi possível descortinar. Felizmente estivemos naquele espaço tantas vezes...

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Fotos de Paris

Já foi há alguns anos, motivo pelo qual não é possível precisar a ocasião e o próprio ano ao certo desta pequena digressão à capital francesa. Ainda assim, aqui deixamos estas fotos.


Uma das apresentações decorreu no Restaurante Europa, pertencente a portugueses ali radicados. Como habitualmente não faltou o bolo comemorativo da ocasião.


Em plena actuação com o Rui Lucas a cantar.


O Alcides numa fase de comentário ao que se ia fazendo.


No final do espectáculo, durante um brinde, com o grupo de pessoas que tão bem nos recebeu. É possível identificar, entre o Jorge Mira Marques e o João Carlos Oliveira, o nosso amigo César de Carvalho, já mencionado neste blog.



quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

BOAS FESTAS & UM SANTO NATAL

Um Santo Natal e o sapatinho cheio de prendas na companhia de familiares e amigos é o que desejamos a todos os nossos membros, famílias, amigos e visitantes.
Tudo em dobro do que desejarem para nós.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Humor ... do bom...



Natal, tempo de Paz, Amor ... e descanso.

Está tudo tão negro que umas boas gargalhadas só podem ajudar.

Aqui vos deixamos o link deste blog com o sugestivo título "DETECTIVE CANTOR".

Levezinho ... e inteligente. Vale a pena passar por lá.

Divirtam-se...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Dizem de nós... (XVII) - O Blog "Português - 12º Ano"

Definitivamente, começa quase a ser um "study-case" o número de bloguistas ligados à educação que se interessam pelo grupo e pelo nosso blog.
Aqui, o caso do nosso visitante Sísifo e do seu blog http://portugues-ano-12.blogspot.com/.
Porém, basta consultar as etiquetas Imprensa e Opinião para verificar o antes afirmado.
Razões para tal, alguém as consegue explicar? Podia ser uma magnífico exercício para os nossos leitores... Aqui deixamos o repto.
Sísifo, Eduardo Pina, Maria Armanda, Rui Lopes, Isabel Maria dos Santos, Jean Pierre Silva e tantos outros, que opinam?

domingo, 21 de dezembro de 2008

Projecto CORDIS hoje na FNAC de Viseu

Fotos fresquíssimas (e de má qualidade porque tiradas com telemóvel) da apresentação desta tarde do Projecto CORDIS na FNAC de Viseu.
Ao Paulo Figueiredo e Bruno Costa os maiores parabéns por este interessantíssimo projecto. Um disco a não perder e a ouvir com grande atenção.


Bruno Costa.


Paulo Figueiredo.


Assistência numerosa e muito animada numa apresentação sem mácula. Obras de Artur e Carlos Paredes, António Portugal e Bruno Costa em roupagens diferentes daquelas a que estamos mais habituados.


sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Blog Toada Coimbrã ultrapassa as 10.000 visitas



A braços com um problema informático no dia de ontem relativo a um conteúdo que queríamos inserir, quase nem nos apercebemos que atingimos as 10.000 visitas a este blog.
Quanto a páginas visitadas, elas ultrapassam já as 20.400, tudo de acordo com o sitemeter colocado desde a abertura.

Para nós, é mais que gratificante.
Obrigado a todos os nossos amigos e visitantes.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Fotos do Brasil (XI)

No aeroporto, à espera do embarque.

Já no avião e com sinais inequívocos...

... aliás aqui absolutamente patentes. A verdade é que apesar do avião ser o maior comercial naquela época - um Boeing 747 - a muita turbulência na fase inicial da viagem provocou uma fuga para a frente. Na altura as companhias ainda nos deixavam beber o que quisessemos. E o resultado ficou à vista...


Já na Portela e com um ar ligeiramente abrasileirado, na conclusão duma digressão que foi a todos os títulos memorável. E (outravez) que saudades, ai, ai!


Fotos 41-44 de 44.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Fotos do Brasil (X)

Na altura chamávamos carinhosamente a esta companheira de viagem a "Rosa Mota" pela rapidez com que fotografava tudo o que mexesse (e mesmo que não mexesse) e desaparecia logo de seguida, aliado ao facto de ser de baixa estatura e a uma velocidade estonteante. Animou, e de que maneira, toda a digressão.

Espectáculo na Casa das Beiras, no Rio de Janeiro.

Apesar da má qualidade da foto, não resistimos a publicá-la: Apresentação no Real Gabinete Português de Leitura, também no Rio de Janeiro, a maior biblioteca de língua portuguesa fora de Portugal. Segundo nos foi dito, até então apenas um outro espectáculo musical ali tinha sido permitido.


Mas como tudo o que é bom acaba cedo, eis-nos já prontos a embarcar em direcção ao Aeroporto Internacional do Galeão, de volta à Pátria.

Fotos 37-40 de 44.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Do que fomos fazendo

Vem este tema à baila por estar prevista para breve a edição de um livro de poesia da autoria de António Vicente, membro da Toada Coimbrã. João Paulo Sousa editou em 2002 a monografia a seguir mencionada que mereceu do Dr. António Manuel Nunes o seguinte texto publicado em http://guitarradecoimbra.blogspot.com/2006/04/infantuna-o-dr.html


O Dr. João Paulo Sousa, advogado na Comarca de Viseu, estudou Direito na UC na 2ª metade da década de 1980 e foi sócio da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra. Nessa agremiação integrou a Estudantina Universitária de Coimbra (EUC, fundada em 1985), como executante de Guitarra de Coimbra, e o grupo de Canção de Coimbra TOADA COIMBRÃ, na qualidade de 2º guitarra. Enquanto membro da EUC, João Paulo Sousa participou em incontáveis actuações em Coimbra, Portugal regional e estrangeiro. Com a EUC, na qualidade de executante de Guitarra de Coimbra, gravou os LPs "Estudantina Passa" (1988) e "Canto da Noite" (1991).
A primeira tuna académico-juvenil pós 25 de Abril apareceu no decurso de 1983, em Vila Real, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Todavia esta agremiação pautou-se por uma existência discreta: repertório popular (em todo o caso lançaram a "Mulher Gorda"), calmosas presenças em palco, Capa Mirandesa utilizada sem impacto visual mobilizador.
A Estudantina de Coimbra originou um inusitado fenómeno de tunomania que contagiou, a nível local, os públicos dos saraus académicos, estações de rádio e festivais musicais da Queima das Fitas. Na 2ª metade da década de 80 as modas da Estudantina eram furiosamente assobiadas nas ruas de Coimbra por estudantes e populares. Em palco ou em arruada, os estudantinos tudo arrebatavam com as suas cantorias, brejeirices, cantos goliardos, piropos e excessos à normalidade de todos os dias.
A tunomania rapidamente alastrou a todas as localidades onde funcionavam jovens universidades públicas, universidades particulares e toda a sorte de institutos superiores públicos e privados. A febre foi de tal ordem, particularmente na década de 1990, que por vezes não se sabia ao certo quem era quem, tanto mais que algumas tunas dos politécnicos se apresentavam como sendo "universitárias". Letras simples, entre o romântico e o brejeiro, melodias dançáveis e facilmente trauteáveis, inclusão de canções populares, faziam da Estudantina de Coimbra um grupo irresistível. O cavaquinho, o tambor, os bandolins e o acordeon conferiam-lhe um certo ar de arraial popular próximo das tradicionais chulas nortenhas e grupinhos de sol-e-dó. O frenético tamborilanço das pandeiretas, o bamboleio do burlesco estandarte, os gritos de incitamento à folia, a báquica euforia, as piadas do público, as capas atiradas ao ar ou atapetando os chãos, tudo parecia contribuir para contagiar os públicos mais renitentes.
Em ambientes portugueses menos familiarizados com os costumes estudantis, os membros da primeira geração da Estudantina eram vistos como um bando de perigosos e extravagantes arruaceiros toldados pelos aromas dionisíacos. Estudantes da Universidade de Coimbra ou bando de "bárbaros" saídos da província para tormento do pacato e desconfiado burguês, eis a perplexidade frequente. Quando a cantoria de rua puxava à recolha de donativos para a sopa bem regada dos tunantes, lá chovia o faltal "vão mas é trabalhar malandros!"
Para o sucesso da Estudantina de Coimbra contribuiu em primeira mão o estudante de Direito António Vicente, com o seu visual cinematográfico à Errol Flynn, que apostou na produção de um repertório ligeiro, recheado de sucessos que iam da balada romântica, às sentimentais modas de serenata e às canções posicionadas na esteira das gravações do Conjunto António Mafra.
Por todo o país se cantaram temas divulgados nas digressões da Estudantina como o burlesco "Afonso" (de alguma forma uma actualização das aventuras do João Fernandes do "Palito Métrico"), a "Rapariga" e o "À Meia Noite ao Luar". Em 1988 a Estudantina gravou o seu 1º disco vinil, o LP "Estudantina Passa". O disco vendeu fartamente em 1989 e foi tocado nas feiras, arraiais e nas rádios regionais. O dinheiro das vendas garantiu mesmo à Secção de Fado da AAC folgança financeira. As letras da Estudantina, com os tons do acompanhamento escritos por cima dos versos, foram entoados em festas de Natal de professores, jantaradas de cursos e convívios informais juvenis.A 2ª metade da década de 1980 foi o tempo da emergência das tunas estudantis, um pouco por todo o Portugal continental e insular. Foram os anos optimistas do licenciamento de cursos pela mão do Ministro da Educação Roberto Carneiro. Fenómeno algo semelhante tinha ocorrido na Universidade de Coimbra, liceus e politécnicas pelas décadas de 1880-1890. Mas as proliferantes tunas estudantis da década de 1980 distinguiam-se das suas congéneres do passado:
-adoptando o visual erecto, de tipo arruada, afastavam-se do modelo clássico da tuna sentada com ar muito sério e composto, capa descaída pelos ombros, com estante e partitura à frente (na tuna clássica os executantes de contrabaixo podiam ficar de pé, na fila traseira do palco);
-em termos de repertório, optando pelos temas de tipo arraial, distanciavam-se das peças dos compositores ditos clássicos;
-o figurino escolhido a nível dos trajos e da teatralização de palco já não era o da tuna da época clássica. Proliferou a imagem da tuna erecta, directamente inspirada nas arruadas tunantes portuguesas e nos desfiles à espanhola. Os elementos das tunas erectas executavam passos de dança simples, alinhando em meio-círculo, descrevendo oitos e círculos, avançando e recuando em ondas, com os pandeiretas em acrobacias e o porta estandarte em agitação frenética.
Em certos casos, os trajos como que remetiam directamente para vestimentas envergadas pelas tunas espanholas desde meados do século XIX. De início, o fenómeno tunante ficou marcado pela produção de imagens afirmativas do monopólio da masculinidade. No entanto, a constante emergência de tunas veio abrir campo a formações exclusivamente femininas e ainda a outras mistas (fenómeno mais incisivo a sul do Mondego).
No caso de Coimbra, imperou a Capa e Batina de modelo masculino herdada do período da 1ª República. Os estudantinos apresentavam-se com a Capa traçada "à estudantina", exibindo o forro repleto de emblemas polícromos. Tamanha garridice, aliada aos fitilhos pendentes dos cordofones, conferia ao conjunto um ar festivo. Em Coimbra não se registou nenhuma invenção do trajo. Apenas foram permitidas liberalidades cromáticas. Em todo o caso não se recuperou o laçarote de ombros, estilo menino de comunhão solene, outrora exibido pelas tunas estudantis (permanece na Tuna do Liceu de Évora).
Relativamente aos estabelecimentos de ensino superior nortenhos, excluindo Braga/Guimarães (reino do Tricórnio desde 1989) e Vila Real (Capa Mirandesa), a reorganização da Tuna Universitária do Porto em 1987 ditou o figurino em termos de visual e de repertório. A TUP, revigorada como agremiação masculina, propunha a capa dobrada no ombro, tipo avental ou capa à toureador com a bainha sobre o ventre, repleta de emblemas (esta forma de dobrar a Capa não ocorre no Centro nem no Sul, mas a parafrenália de emblemas, fitilhos e crachás é idêntica), vozes masculinas vigorosas, compromisso entre a tocata clássica (contrabaixo), instrumentos de arraial e um repertório eclético onde pontuavam temas como "Amores de Estudante" (tango), "Adios Coruña", "A Luz", "Cielito Tuno", o meladíssimo "Ondas do Douro", a "Marcha Turca", a "Lezíria Verde", a versão Vitorino de "Menina que estás à Janela" e a burlesca "Capuchinho Vermelho" (Carlos Paião).
O fenómeno das tunas, contemporâneo da massificação do ensino superior português, mobilizou desde cedo as atenções da indústria dos bens de entretenimento, lembrando de alguma forma os dispositivos bem conhecidos e testados na esfera de acção dos ranchos folclóricos: organização de festivais de tunas, alojamento, gravação e comercialização de discos, gestão de convites para actuações, transportes, alimentação, palcos, material sonoro, impressão de programas, divulgação de notícias relativas a eventos tunantes, encomenda de trajos distintos do modelo clássico da Capa e Batina, constituição de júris, encomenda e atribuição de troféus.
Em finais de 1991 ermergiu em Viseu a Infantuna, cujo patrono é o Infante D. Henrique. Sobre as peripécies ligadas às origens da Infantuna, com passagem pela remota Tuna do Liceu de Viseu, ensaios, trajo, repertório, digressões, patrocínios locais, afectos, escreve o Dr. João Paulo Sousa, também ele fundador e membro daquele organismo.
O fenómeno das tunas estudantis, autêntica explosão vivida nas décadas de 1980-1990, apaixonadamente aplaudido pelos seus mais directos agentes e produtores, vituperiado por outros que nele acusam a consumação última da arte pela arte, não deixa de constituir um fenómeno sociológico merecedor de atenção.
Quanto a tunas clássicas existentes na década de 1980, são conhecidas:
1 - TAUC: Tuna Académica da Universidade de Coimbra, oficialmente fundada em 1888, mas resultado directo de experiências espontâneas multisseculares, com um crescendo de "bandolinatas" e "estudantinas" registado a partir da fundação da orquestra do Teatro Académico em finais da década de 1830. Pode dizer-se que a demolição do Teatro Académico nos finais da década de 1880 e a correlativa desarticulação da sua orquestra foram determinantes na formalização da TAUC em 1888. Outra motivação de peso foi a euforia gerada pela visita da Estudantina de Santiago de Compostela, contágio que logo alastrou aos liceus e academias polictécnicas;
2 - TUP: Tuna Universitária do Porto, integrada no Orfeon da Universidade do Porto desde a década de 1920. Não se sabe ao certo qual a data rigorosa da fundação deste agrupamento. Os dados disponíveis referem que a TUP é anterior à fundação da própria Universidade do Porto, pois resultou da continuidade da Tuna Académica do Porto, activa pelo menos desde 1890 (liceu, politécnica, Escola Médica);
3 - Tuna do Liceu de Évora, a única sobrevivente dentre as múltiplas formações liceais (por estudar), usando Capa e Batina com laçarote verde no braço, fundada em 1901;
4 - Tuna da Associação dos Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto, fundada em 1977, com visual e repertório clássicos;
5 - Antigos Tunos da Universidade de Coimbra, grupo misto, constituído em 1985, de acordo com a solução clássica sentada e repertório ecléctico em voga entre as décadas de 1920-1970.
Quanto ao surgimento de novas agremiações tunantes desde a década de 1980, sem preocupações de exaustividade, sabido que o grande boom instituinte se verificou na década de 1990:
-Tuna Académica da UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real), agremiação mista fundada em 1983. Usava como elemento distintivo a Capa de Honras transmontana da região de Miranda do Douro;
-Estudantina Universitária de Coimbra (EUC), grupo masculino, com uso da Capa e Batina, repertório eclético, figurino tipo pasa-calle, fundada em 1985;
-FAN-Farra Académica de Coimbra, grupo masculino, trajando Capa e Batina. A fundação remonta a 1987;
-Tuna da Universidade Internacional de Lisboa, fundada em 1988;
-TEUP, Tuna Académica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, fundada em 1988, influenciada pelo modelo espanhol;
-MOÇOILAS, Tuna Feminina da Associação Académica da Universidade da Beira Interior, com trajo próprio, fundada em 1989;
-Tuna Feminina do Orfeão Universitário do Porto, fundada em 1989;
-Tuna Orquestra Académica Já B'UBI & TokusKopus, grupo masculino da Universidade da Beira Interior, Covilhã, fundado em 1989;
-Tuna Académica da Universidade Portucalense, Porto, fundada em 1990;
-Tuna Académica da Universidade de Évora (TAUE), fundada em 1990;
-Tuna da Universidade Católica Portuguesa, Porto, fundada em 1990;
-TAISCTE, Tuna Académica do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Lisboa, formada em 1990;
-Tuna Universitária do Minho, da Universidade do Minho, Braga, grupo masculino fundado em 1990. Usa o Tricórnio com adaptações;
-VERSUS TUNA, Tuna Académica da Universidade do Algarve, criada em 1991, usa trajo próprio;
-Tuna de Medicina da Universidade do Porto, fundada em 1991;
-INFANTUNA, Viseu, 1991, juntando alunos de diferentes estabelecimentos de ensino superior;
-AZEITUNA, Tuna de Ciências da Universidade do Minho, fundada em 1992, usa o Tricórnio com ligeiras adaptações.
Principais festivais de tunas relativos ao período 1985-1995:
-FITU Cidade do Porto, lançado em 1987 pelo Orfeon Universitário do Porto;
-Sete Colinas. Certame Internacional de Tunas, organizado desde 1988 pela Tuna da Universidade Internacional de Lisboa;
-FITU Bracara Augusta, lançado em 1990 pela Associação Recreativa e Cultural da Universidade do Minho (ARCUM);
-Festival Internacional de Tunas do Instituto Superior Técnico, Lisboa, organizado desde 1993 pela TUIST.

Para saber mais, com uma palavra de agradecimento à gentil oferta do autor: João Paulo Sousa, "10 anos de Infantuna. Contributo para a memória de um fenómeno", Viseu, Palimage, 2002; revista "Tradições Académicas. Forum Estudante", 1996; portal «www.portugaltunas.com». A versão original deste texto sofreu melhorias resultantes da troca de informações com o Dr. João Caramalho Domingues. Em todo o caso, não se trata de um historial das tunas estudantis portuguesas conhecidas na década de 1980 mas unicamente de uma legenda que pretende contextualizar e apresentar ao público do Blog o livro relativo à INFANTUNA.


AMNunes

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Fotos do Brasil (IX)

Dois Cristos: O Cristo-Rei, propriamente dito, e outro, mais pequeno, se repararem bem.

Lagoa Rodrigues de Freitas e Leblom a partir do Corcovado.

Baía de Guanabara e Pão de Açucar a partir do Corcovado.


À saída do Ginástico Clube Português, depois de uma actuação e onde fomos magnificamente recebidos.


Fotos 33-36 de 44.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O nosso amigo Rui Lopes vai publicar uma fotobiografia sobre Lucas Junot

Uma edição em livro muito interessante sobre uma figura grada - mas ao mesmo tempo tão desconhecida - da Canção de Coimbra. Iniciativas destas são sempre de saudar.

Já sabem: é no dia 13 de Dezembro, pelas 16.00h na Casa Municipal da Cultura de Coimbra.




Fomos surpreendidos não só pelo convite pessoal do Autor como também e igualmente da CMC. Tentaremos fazer-nos representar, mas no caso de tal não ser possível, desde já apresentamos as nossas maiores felicitações pela ocasião que certamente enriquecerá o património histórico-documental desta tão peculiar forma de arte que é a canção coimbrã.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Fotos do Brasil (VIII)

Vista de Copacabana a partir do Pão de Açucar.

No mesmo local em fotogradia de circunstância com duas alegres companheiras de digressão pertencentes à Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra.


Mais umas brincadeiras entre o Pão de Açucar e o Corcovado.



A ascenção ao Corcovado (Cristo-Rei) no famoso Bondinho.


Fotos 29-32 de 44.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Informação sobre disponibilidades do CD Toada Coimbrã


Temos conhecimento que a editora, com a aproximação das festas natalícias, procedeu à recolocação de stocks do CD, já difícil de encontrar em muitos lugares. Assim, entre outros, poderá de novo o mesmo ser encontrado nas FNAC, ou aí rapidamente obtido. E continuamos a achar ser uma óptima opção para oferecer no Natal.

Fotos do Brasil (VII)

A caminho do "Pão de Açucar".



Névoa sobre a baixada fluminense, já a partir do "Monte da Urca".


O teleférico de ligação entre a Urca e o Pão de Açucar, propriamente dito.


A Baía de Guanabara, já vista a partir de lá de cima.

Fotos 25-28 de 44.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Fotos do Brasil (VI)

Apresentação na Casa de Portugal de S. Paulo perante muitos e Ilustres convidados.


Apresentação na "Boite Gallery" na altura uma das mais badaladas de S. Paulo.


Apresentação no Sport Clube Pinheiros, num dos bairros mais elegantes de S. Paulo, morada de muitas celebridades. Deste jantar nunca esquecemos o Vatapá à Baiana.


Já depois da viagem de ligação, experimentando o Calçadão de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Fotos 21-24 de 44.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Fotos do Brasil (V)

Ainda em Santos, o descanso dos guerreiros depois do espectáculo. À beira da piscina e de capa e batina...


Na hora da despedida de Santos com a nossa "maitre de table". Aconteceu ainda um episódio curioso quando descemos à rua: O Vicente deparou-se com uma sua fotocópia em tons bem mais morenos... O facto é que o pai dele andou por lá uns vinte anos antes, pelo que a dúvida ficou sempre, a partir daí... Não teria o Vicente um irmão em Santos/SP?

O regresso a S. Paulo foi atribulado e com muitas curvas proporcionando alguns excessos na churrascaria que nos recebeu para o jantar.


Apresentação a seguir à ceia. Não recordamos a instituição que que nos recebeu. Mas não esquecemos um episódio caricato ao jantar: Segundo foi dito, teria morrido à pouco tempo o Presidente da Instituição, personalidade importante e muito respeitada. A ponto de, na mesa de honra (onde calhou ao Vicente nessa noite a representação estudantil), o lugar central não ter sido preenchido, por destinado ao "de cujus". O curioso é que nesse lugar serviram na mesma a refeição e bebida ... a um lugar vazio.


Fotos 17-20 de 44.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Fotos do Brasil (IV)

Frontaria do Panteão dos Andradas.

Fotografia no final da recepção oficial na Prefeitura de Santos, aparecendo o saudoso Dr. Teixeira Santos, e a Prefeita Telma de Souza, nossa anfitriã.

Aspecto do almoço na estada em Santos.


Almoço esse que, como não podia deixar de ser, teve uma sessão de fados e guitarradas no seu final.
Fotos 13 -16 de 44.



quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Fotos do Brasil (III)

Foto da serpenteante descida do planalto de S. Paulo para a cidade de Santos que também visitámos.

A aproximação à plataforma litoral de Santos.

Fotografia da praxe em frente à estátua do Padre Bartolomeu de Gusmão natural de Santos.


Foto colhida no interior do Panteão dos Andradas, fundadores da cidade de Santos.





Fotos 9-12 de 44.