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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

"Trova dum Amor Perdido" no Natal dos Hospitais em 1988



Que dia atribulado este. Ainda só a quatro naquela altura, e com participação na actuação da EUC que também esteve neste programa. Eu ainda utilizava afinações da guitarra diferentes nos dois grupos. Depois, naquela altura, a forte iluminação necessária ainda provocava, e de que maneira, a instantânea desafinação dos instrumentos. Que grande lição aprendemos naquela tarde...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

quinta-feira, 25 de março de 2010

Versões da Balada da Despedida de 89 ... para todos os gostos (XXI)



Uma versão grandiloquente pela envolvência e número de envolvidos.
Encerrou o espectáculo na Casa da Música no Porto da "Antologia do Fado de Coimbra" no passado dia 19 de Abril de 2009, como então demos nota.
Só podemos ficar orgulhosos.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Novas fotos do espectáculo da Maia em 29.02.2008 (III)

Aqui concluimos a divulgação das fotos escolhidas da reportagem oficial do evento em causa.


Já na Balada de 89 depois de João Paulo Sousa haver cedido a sua posição ao nosso amigo Dr. Manuel Soares, já várias vezes referido neste blog.

F.R.A. final em conjunto com a TDUP e o público (maioritariamente académico) presente.

Reacção do público no final do espectáculo.

A reportagem integral pode ser vista em: http://juventude.cm-maia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=71&Itemid=24

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Novas fotos do espectáculo da Maia em 29.02.2008 (II)

Aspecto geral da assistência no Forum da Maia.


A Toada Coimbrã durante a sua apresentação.


Já na interpretação duma das baladas da despedida com o acompanhamento coral da TDUP.


segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Novas fotos do espectáculo da Maia em 29.02.2008 (I)

Descobrimos agora na net uma completa reportagem fotográfica da nossa passagem pela Maia, em Fevereiro de 2008, aquando dos espectáculos de lançamento do último trabalho discográfico, uma grata recordação que temos. Aqui deixamos algumas delas, com comentários quando se justificar.


Com o Sr. Presidente da Câmara e o Vereador da Cultura e Juventude aquando da recepção oficial na edilidade.




A troca de presentes com a presença dos responsáveis da TDUP.


A TDUP já em palco.



quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A Guitarra Gigante - Um video pitoresco

Encontrámos um video interessante no Youtube que infelizmente não podemos aqui incorporar por o mesmo o não permitir.
É uma reportagem sobre a construção duma guitarra portuguesa gigante (16m x 8m - 20 vezes maior do que o normal) por José Amorim um guitarreiro do Porto, susceptível de visita mesmo no seu anterior.
No video aparece um grupo de fados académico do Porto (que não conseguimos identificar) interpretando a ... "Alta Noite na Sé Velha"!
Abaixo uns slides do referido video.









Aqui fica o link para o referido video: http://www.youtube.com/watch?v=pC-49GnjdTE

terça-feira, 12 de maio de 2009

Sobre a Balada do 5º Ano Jurídico 88/89 (VII) - Blog As Minhas Aventuras na Tunolândia

"A Aventura da Balada dos Amores"
(...)
Ainda nas efemérides - esta sim mais certeira - comemorar efusivamente os 20 anos daquele que considero o mais belo Fado de Coimbra (sempre pessoal, decerto): A Balada do Quinto Ano Jurídico 88/89, do grupo Toada Coimbrã, dos meus bons amigos João Paulo Sousa e António Vicente.
De facto, se há tema que nos transporta imediatamente para o Fado da Lusa Atenas, é seguramente este "o" tema. Uma raridade, la créme de la créme dos Fados, que nos coloca no plano das "simples" e "meras" emoções ao escutá-lo devidamente interpretado. É um tema que seguramente faz parte da banda sonora de muitos e muitos que um dia foram estudantes e que hoje, ao saborea-lo, sentem-se de novo como naqueles tempos. É provavelmente o tema que faz com que os estudantes queiram ouvir Fado - e não o Fado que faz com que os estudantes queiram escutar a Balada. E isso, meus caros, não tem preço. A Balada do Quinto Ano Jurídico 88/89 está de parabéns precisamente por tudo o atrás dito mas principalmente porque assume a condição nestes vinte anos de banda sonora das nossas vidas estudantis naquilo que realmente importa, que fica, que permanece.
E que melhor "casamento" poderíamos ter nesta "Aventura" a que chamei, prepositadamente, da "Balada dos Amores"... quem não conhecer um deles não é estudante; quem não conhece ambos, um dia quando conhecer, saberá o que é Ser estudante....

terça-feira, 5 de maio de 2009

Sobre a Balada do 5º Ano Jurídico 88/89 (V) - Ricardo Tavares




É sempre complicado falar de uma obra de arte, seja ela qual seja. Principalmente quando essa obra de arte faz parte da vida de tanta e tanta gente por esse país fora, por esse mundo fora. Nem sequer me sinto, francamente, no direito de estar a escrever sobre esta obra de arte, de mandar palpites, observações, comentários a algo que serve de banda sonora na vida de muitos que um dia foram estudantes. Mas como o meu amigo João Paulo acha que eu posso dizer umas coisas sobre a Balada do 5º Ano Jurídico 88/89, não serei eu seguramente a contraria-lo, embora pudesse e devesse perguntar a outros bem mais avalizados do que eu sobre a matéria - a minha passagem pelo Fado foi algo efémera, portanto, sou caloiro nesta matéria...

Por tal, a melhor - e única - abordagem que me posso permitir fazer sobre a Balada do 5º Ano Jurídico 88/89 será a do plano dos afectos, do que verdadeiramente se sente quando se escuta em ambiente apropriado um tema com esta densidade, envolvência, que nos transporta para um turbilhão de emoções em simultâneo ao longo da interpretação da mesma, culminando com um profundo sentir daquilo a que se convencionou chamar de "Saudade" quando o tema termina. Aí, o coração aperta e a emoção embarga-nos, mesmo aos mais "duros" de roer...

Há temas que são belos, outros belíssimos, outros muito isto e muito aquilo. Há Fados que se interpretam e se gostam sempre de escutar. Há Fados ditos clássicos. Há Fados assim e outros assado. E depois temos a Balada do 5º Ano Jurídico 88/89. Um caso à parte, outro plano, outro patamar, outra dimensão, uma outra intemporalidade. E raras são as obras de arte como esta o é.


Ricardo Tavares

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Sobre a Balada do 5º Ano Jurídico 88/89 (IV) - Eduardo Coelho


Antes de mais, parabéns!

Dizia Fernando Pessoa que «O homem e a hora são um só». Peço daqui vénia para meter uma pequena colherada: «O homem, a hora e a obra são um só».

De facto, é impossível dissociar o momento, dos criadores, e estes, do resultado.

A «Toada Coimbrã» surge numa época em que a canção de Coimbra parecia incapaz de decidir o rumo a seguir perante a bifurcação «fado/balada» ou «romantismo/neo-realismo» ou, ainda, «lirismo/intervenção», e em que era notória a crise de criatividade da «briosa» - pelo menos, no que concernia ao aparecimento de uma solução de continuidade.

A «Balada do 5.º Ano Jurídico» representa, assim, uma certa forma de síntese entre aquelas tendências aparentemente opostas, provando que ainda não foi dita a última palavra e que ainda está longe de se cumprir a «profecia» atribuída a Hilário, segundo a qual «Ninguém mais será formado / Quando a velha academia / Deixar de cantar o fado.»

Ou não fossem os homens que a compuseram eles próprios «trilhadores» e «trinadores» de novos caminhos, recuperando - com uma certa dose de coragem, admitamos - o lirismo de que a Academia conimbricense parecia envergonhar-se...

Ao que vemos, haverá ainda muitas e boas «fornadas» de doutores!

Abraço fraternal do Porto!

Eduardo Coelho

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Balada do 5º Ano Jurídico, a comemorar 20 anos, tocada na Casa da Música - Porto

http://jpn.icicom.up.pt/2009/04/20/video_fado_de_coimbra_traz_saudade_a_casa_da_musica.html
Chegado a esta página, veja o video.

Como se vê o Porto não esquece a nossa Balada aqui executada na Gala que ocorreu na Casa da Música no Porto no passado dia 19 de Abril no âmbito da iniciativa "Antologia do Fado de Coimbra.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Sobre o Tejo


Esta foto também é muito antiga. Talvez da primeira metade de 1989.
Feita em Vila Velha do Rodão num único fim de semana mas que teve três espectáculos: Sexta-feira no Fundão (onde emergiu a fábula do "Alcides & Eusébio"), Sábado em Portel (com o novo desporto do arremesso do sapato) e Domingo no Porto (casamento no "Lagarteiro"). Na altura ainda havia tempo e saúde para folguedos deste tipo.
E.JM

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A propósito do Porto - Queima de 2007 (III)



Concluimos aqui a referência a estas reportagens do CANALUP, disponíveis on line.
Mais uma vez com fragmentos da balada de 89 e com o nosso amigo Dr. Manuel Soares, já referenciado neste blog e pertencente ao Grupo de Fados da Faculdade de Engenharia do Porto, a ser entrevistado.
Pode ser vista em: http://www.canalup.tv/videoplayer.php?id_video=520

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A propósito do Porto - Queima de 2007 (II)


Já em tempos fizémos referência a estas reportagens do Canal UP (Universidade do Porto).
Aqui fica o link para uma outra onde volta a ouvir-se um trecho da Balada de 89.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Quem nos canta - GFFDUP - "Lágrimas Encordoadas"

Em 15 de Setembro passado havíamos já feito aqui uma referência a este trabalho de 2002 do Grupo de Fados da Faculdade de Direito da Universidade do Porto (http://toadacoimbra.blogspot.com/2008/09/quem-nos-canta-grupo-de-fados-de.html) .
Foi agora possível descobrir a capa do mesmo que aqui deixamos.
Como então referido este trabalho contém mais uma versão da Balada de 89.


quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Uma "estória" - O Fado do Parentesco ou como ficar sem gasolina na autoestrada


Há muitos anos, mais precisamente em Dezembro de 1988, ainda o grupo estava a sedimentar-se faltando ainda o Alcides relativamente à formação que veio a ficar cristalizada, ocorreu uma daquelas "estórias" que ficaram para contar. Resumidamente, foi assim...

Fomos convidados para participar no Natal dos Hospitais, em transmissão directa a partir do Hospital da Prelada, no Porto, aliás, conjuntamente com a EUC.
Mas como na altura ainda tivemos de ir pela Maceira (Leiria) onde o João Carlos dava aulas, não fomos na secular "Laurinda" mas sim no Citroen Visa do Vicente. Este era à data um veículo quase mítico em Coimbra com a sugestiva matrícula FD-69-69 pelas muitas peripécias em que esteve envolvido.
Atrasados, como convinha, pudemos experimentar a fase "Michel Vaillant" do Vicente, o que trouxe alguns calafrios. Convém recordar que, à época, ainda não estava aberto o troço da A1 a Sul de Condeixa, pelo que tivemos de nos deslocar pela N1, com tudo o que isso implicava a uma sexta-feira.
Mas lá chegámos ao Porto, mais ou menos a tempo e horas. A apresentação teve algumas peripécias que aprofundaremos noutra altura, sendo a maior a desafinação instantânea dos instrumentos causada pelos projectores de iluminação necessários.
Com todas as aventuras vividas ninguém se lembrou de olhar para o nível de combustível do Visa.
No regresso vínhamos na gargalhada a ouvir e transcrever a letra dum fado humorístico duma K7 ( na altura ainda pouco se falava em CD's que ainda nem estavam disponíveis para automóvel).
E o inevitável aconteceu: Ficámos sem gasolina a menos de um quilometro da saída da portagem em Coimbra.
A assistência demorou e bem torceu o nariz quando nos viu de capa e batina. Mas lá meteu uns litros de "gasosa" que custaram os olhos da cara, reunidos entre trocos dos bolsos de uns e outros.
Chegados à A.A.C., mais um suspiro de alívio e umas grandes gargalhadas...

Por termos agora localizado a letra do tal fado, a seguir transcrita, aqui a deixamos com um sorriso nos lábios.


FADO DO PARENTESCO
Neca Rafael / Miguel Ramos *fado margaridas*
Repertório de Neca Rafael

Há dias visitei um hospital
De doidos, onde vi bastante gente
A curar a doença, o grande mal
Que me fez perguntar a um doente

Porque é que veio p'raqui, meu bom amigo
Ele então fitou os olhos bem em mim
E respondeu: senhor eu já lhe digo
Porque é que eu um dia p'raqui vim

Casei com uma viúva minha amada
Que tinha uma grande filha e muito bela
Ficou portanto, sendo minha enteada
Mas o meu pai depois casou com ela

Minha mulher é sogra de meu pai
Meu pai é meu enteado, oh que sarilho
Mas porque isto da ideia não me sai
É que a minha madrasta teve um filho

Seu filho era meu irmão, coisa horrorosa
Meu pai era meu genro, que aflição
Meu irmão, era neto de minha esposa
Ora portanto eu era avô de meu irmão

Senti em aguarelas meu miolo
De tanta baralhada e tudo a esmo
Mas o tolo me pôs aquase tolo
Ao dizer que era avô já de si mesmo

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Versões da Balada de 89... para todos os gostos (XIII)


Desta vez o Grupo de Fados de Farmácia da UP.
A versão da Balada começa por volta do minuto 6.00 do filme. A ocasião era a imposição de insígnias em Maio de 2008.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Dizem de nós... (XV) Ainda o espectáculo da Maia (29.02.2008)

Descobrimos um novo texto ainda não divulgado sobre o espectáculo realizado na Maia inserido na página do Pelouro da Juventude da respectiva Câmara Municipal. O mesmo pode ser encontrado no seguinte endereço: http://juventude.cm-maia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=26&Itemid=2

terça-feira, 29 de abril de 2008

Duas fotos do espectáculo da Maia...




Apesar de alguma falta de definição, o "grão" da falta de luminosidade acabou por tornar estas fotografias muito interessantes.
Foram retiradas daqui (onde se encontra também o link para o nosso blog): http://tunicas.blogspot.com/2008/03/toada-coimbr-tdup.html