Como a recordamos nos belos dias que então lá passámos com gente tão acolhedora...
O Metropolitan onde ficámos instalados, como deve ter abanado....
Aspecto parcial depois da tragédia que a assolou.
Pode não parecer mas o que está naquele placard é o cartaz do nosso espectáculo no exterior do Auditório de Sendai...
E que pelos vistos funcionou atento o número de pessoas que esteve presente.
E duas imagens panorâmicas do espectáculo, sem dúvida um dos mais importantes da História do grupo.
E.JM
No mercado de Asakusa, um dos mais importantes de Tóquio. Jorge Mira na sua pose para a fotografia.
Outro dos desportos praticados em quantidade durante toda a digressão (o mesmo tendo acontecido em Macau no ano seguinte): o Karaoke. A piada vinha quando tentavam cantar canções orientais...
E sempre com os mesmos aficionados. Embora a memória nos possa já atraiçoar, talvez o Jorge lá tenha conseguido encontrar a "Moda das Tranças Pretas". O Vicente costumava ficar-se pelo Elvis e pelos Queen.
A última noite em Tóquio antes do regresso à Europa. Um restaurante com conceitos curiosos no centro de animação nocturna: Pagava-se uma quantia fixa à entrada e era-nos entregue uma caneca. A cerveja era assim de acesso livre, ou seja em bica aberta; na mesa eram colocados grelhadores sendo fornecidas travessas de de finas tiras de carne e de legumes para grelhar ao estilo "faça você mesmo" e coma enquanto aguentar. O mais complicado foram os talheres que tiveram de ser pedidos.
Muitos sorrisos antes de mais uma viagem.
Que, normalmente, era de comboio ou de Metro e, como vêem, em boas companhias.
Brindes também não faltaram.
E muito menos as brincadeiras e os disfarces. Já agora, conseguirá o amável leitor descobrir os homens por trás das máscaras?
Pelos sacos logo se vê que já tínhamos ido às compras.
Mesmo matando a sede "tradicionalmente" pelo caminho.
E não esquecendo o petisco...
... Às vezes mesmo em grandes quantidades!
Sendai
Hakkone. Explicação do sentido dos emblemas no interior das capas. Convém aqui recordar que alguns dos elementos do grupo pertencem também à Estudantina Universitária de Coimbra que nesta altura já havia visto autorizada a respectiva colocação para efeitos de praxe.
Hakkone. Uma Balada. Com toda a probabilidade, o "Menino de Oiro".
Tóquio. Universidade Sofia.
No final do espectáculo, sob clamorosa aclamação.
Já repararam nos "naperons" que ornavam as janelas do autocarro? O Vicente não conseguia largar aquela expressão...
Nas termas... bela vida, não?
Isto de os querer imitar....
Olha-me este!
E este, então?
Todo o grupo com a nossa "manager" de ocasião, a Sr.a D. Yasuko.
A música sempre presente. Alguns quase lá ficavam... presos por atentado ao património histórico-musical nipónico.
Quase um museu... de cera.
Estes ao princípio ainda assustaram.
Uma dupla para os anais... quase um "Laurel & Hardy".
Um barco turístico num lago interior.
O mesmo barco ainda na doca.
Para quem pensava antes ser o Japão um país algo árido, eis a prova do contrário. É na realidade um país muito verde e luxuriante, com obras de arquitectura espantosas.
Um artesão de incrustados na madeira. Trouxemos muitas lembranças desta natureza.
"Deixa cá ver se eu consigo agarrar aquilo... por falar nisso, o que será? E esta aqui só a distrair-me. O Rui é que faz bem... pelo menos não fica mal na fotografia."
" Esta é que é a nova versão dos cinco violinos? Ou melhor, três violinos e duas rabecas? Não pode ser... um dos asas é do Benfica e o outro do Porto... e elas mais parecem dum filme do Kurosawa... Pronto! São Gueixas, mesmo!"
"Esta prova que eu consegui mesmo meter aquilo à boca... Pelo menos é o que vai parecer na fotografia... E com o Padrinho aqui ao lado..."
"Bom, estes só se riem das desgraças alheias..."
"Deixa-me lá tentar outra vez... Pelo menos não perco nada... E este corpinho não se aguenta apenas a salamaleques... mas pelo menos não pedi um bocadinho de broa como o Jorge!"
Na cerimónia protocolar em Sendai na companhia do Presidente da edilidade aquando da troca de lembranças.
Mesmo com as naturais dificuldades linguísticas foi deveras acolhedora a nossa recepção.
Mas em que se cumpriu o protocolo... o japonês e o Coimbrão.
